
ORQUESTRA
lisieux
O vento orquestra as canções da mata
folhas e sapos, fazem serenata,
árvores gemem enquanto a chuva cai...
Águas, em quase todos os estágios:
Líquidas, barrentas, gasosas, gélidas.
Nevoeiros, tempestades, cachoeiras
descem gritando pelas ribanceiras.
E também eu derramo as minhas águas
Salgado
........sabor
............de saudade.
Nova Friburgo, 24.01.05
1 Comments:
Há saudade!de novo presente em teus poemas,tuas lembranças...em nossas vidas!Maravilhoso!!bjos,Isabel
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Anônimo, at 2:47 PM
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